Emagrecer e conquistar a barriga negativa estão entre os principais desejos do público feminino. Além dos exercícios que melhor trabalham a região do abdômen, aulas específicas para a barriga também já chegaram às academias para ajudar aquelas que estão em busca da realização desse desejo. Mas, por que esse parece ser um desafio tão grande para a maioria?
De acordo com a professora, Verônica Motta, a primeira coisa é entender e ter a consciência da diferença entre barriga negativa e barriga definitiva. “A barriga negativa é aquela em que o abdômen fica sequinho, apenas com linhas formando um desenho suave e com cintura. Já a barriga definida é aquela com abdômen musculoso, com muita hipertrofia e que geralmente deixa a pessoa sem cintura”, explica. “É importante saber o que se quer conquistar”.
Na opinião de Motta, a grande dificuldade enfrentada por grande parte das mulheres está em não ter paciência e persistência com os exercícios e o novo estilo de vida que precisa ser adotado. “Para conquistar a barriga negativa bastam: treinos com exercícios adequados, uma boa postura e uma alimentação equilibrada”, comenta. “É difícil por que as pessoas querem os resultados do dia para a noite e não querem abrir mão de alguns maus hábitos. O que eu sempre digo para meus alunos é a palavra chave: constância! Após a prática constante, com três semanas já se nota a diferença no abdômen; depois de três meses o resultado é visível, com grande melhora no tônus, na força e na diminuição do percentual de gordura”.
Porém, para se chegar ao resultado tão almejado não pode faltar o equilíbrio com a alimentação. Segundo a professora, a boa alimentação colabora muito para o resultado final. “Costumo dizer que até existe uma frase muito usada no meio fitness que afirma: “Abdômen definido se constrói na cozinha”. A orientação que eu dou é muito simples: comam comida de verdade e quanto menos industrializadas, melhor”. Ela ressalta que a alimentação deve ser simples, equilibrada e sem “terrorismo alimentar”. “Não precisa ser nada com muita restrição, até porque, restrição gera compulsão.”
Fonte: mcomcomunicação.
